A conversa também seguiu outros rumos. Quais as grandes ameaças que pairam sobre a sobrevivência de gorilas, chimpanzés e orangotangos e como poderemos combater a caça furtiva e a deflorestação dos seus territórios – em muitas casos, para se plantarem monoculturas de óleo de palma.
Mas não só. Que semelhanças biológicas e culturais nos aproximam destes nossos parentes próximos – os únicos que sobreviveram até à atualidade. E de que forma é que o seu estudo pode ser uma janela para entendermos o comportamento dos nossos ancestrais humanos e, eventualmente, a evolução e o desenvolvimento das nossas sociedades.
Uma conversa a não perder.
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